5.1.14

Nunca ninguém morreu de amor

"Não é a toa que todos mudam. A gente cresce... é como dizem nas aulas de ciências do primário: nascem, crescem, evoluem e morrem.
Algumas amizades de perdem ou enfraquecem. Mas isso é uma característica do tempo. Ele bagunça as coisas. Ou arruma. Depende do ponto de vista. 
Coisas tornam-se outras coisas, como uma reciclagem. E o amor também muda. Eu tinha um amigo que dizia 'O amor nunca acaba. Ou ele diminui, ou ele se transforma.' e isso é a mais pura verdade. 
Outro dia eu cheguei a conclusão de que parar de insistir num amor que nunca será nada além de uma amizade não vale a pena, não é saudável. Às vezes as coisas não tem que ser, mesmo. Não é pra acontecer, então é melhor deixar esse amor se transformar em algo que realmente vai dar certo. E se o tal amor acabar, tenha certeza de que nunca foi amor. E essas coisas belas, são para se tirar proveito delas. Abrace, morda, beije, belisque... 
A vida é curta demais para insistir em algo que não dá certo. Aproveite enquanto dura, mas se acabar, sorria. Ninguém nunca morreu de amor."

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